Existe um caminho ou uma direção.. Existe alguem que pode prefer o futuro e nos dizer o que ainda está por vir, se o futuro existe ele é cruel..
Vitor, o nome do garoto que me fez enlouquecer... Meu pai morreu a 10 anos e minha mãe a 5 anos, meu pai de acidente e minha mãe de leucemia, morro com minha avó... Não tenho irmãos...
Tenho 16 anos, morro em Curitiba Paraná, estudo numa escola normal, com alunos normais e com professores chatos ou seja tudo normal.Eu estava num dia comum, final de aula, sai da minha sala, um enorme corredor, eu tinha ficado por ultimo pois não tinha copiado a atividade então eu fiquei, terminei e sai pelo corredor, ninguem somente eu me encarando, vocês pensaram que tinha alguem né, pensaram que era Vitor, mais não era apenas um zelador velho, com uma vasoura na mão e limpando o chão, quando passo por ele o comprimento ele me olha,e quando vou seguir, ele me segura com força:
-Ainda não... espere tenho um presente pra você..
ele começa a tirar minhas roupas, começa a me beijar, e eu não sei no que pensar parecia irreal o que ele irria fazer comigo, o que eu estou fazendo aqui, ele rasga minha camiseta branca, e meu sutia rosa aparece, minhas jeans ele rasga os dois botões cairam no chão, ele beija meu pescoço,e fala coisas sem sentido e me pega pelo cabelo e me arrasta até uma sala pequena, aonde ele tira minha calcinha... E minha pureza se vai... e minha vida... e tudo que eu valorizava tambem..
E depois eu estava no canto, chorando ele me olha friamente:
-Se falar a alguem sua avozinha está morta, e você tambem..
Eu acenei com a cabeça positivamente e não falei nada, ele saiu da sala e deixou a porta aberta, eu sai correndo, olhei para trás ele me sorriu, e eu fiz cara de nojo e sai.
Fui embora do colegio, sem avisar para onde ia, fui embora para uma cidade de interior, Irati, não conhecia ninguem, e nem queria conhecer, estava iludida, estava deprimida, minha avó me acompanhou, não demos queixa a policia pois eu não queria mais ver a cara daquele nojento..
-Entre.. Se sente aqui...
Me conduziu até a ultima carteira da segunda fila, todos me olharam ele perguntou meu nome.. falei:
-Fernanda -abaixo a cabeça e me sento, todos me olham e se viram a frente novamente...
Professor de Matematica, escuto tudo que ele me fala, finjo que entendo o que ele está dizendo, bate os horarios e chega a pior hora recreio...
(continua - a hisotoria é criado, nenhum desses personagens é real)